"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em vós. Desejo que ela seja venerada primeiramente na vossa capela e depois no mundo inteiro". (Diario, 47)
Neste domingo, 24 de abril, uma semana após o Domingo de Páscoa, as igrejas no mundo inteiro celebram o Domingo da Misericórdia. Aqui na Comunidade Renascidos em Pentecostes, em meio aos preparativos para a Festa de Pentecostes, vivenciamos essa benção com a Festa da Misericórdia. Direto da Terra de Nossa Senhora da Primavera, no Centro de Evangelização da Comunidade, unidos em louvor e adoração à Divina Misericórdia, clamamos esse mar de misericórdia para que esta graça alcance muitas almas, como é o desejo de Jesus para cada um de nós.
Todos estão convidados a se juntar a nós em oração neste dia. Ainda estamos em adoração dia e noite com o cerco de Jerico que se encerra hoje clamando, louvando e adorando ao Senhor. Ainda neste dia, a partir das 13h teremos a acolhida aos fieis, o terço da misericórdia, louvor e animação, pregação, adoração ao Santíssimo Sacramento e a missa selando com todas as bençãos esse dia em que Jesus Cristo deseja que todos os sacerdotes anunciem a Grande Misericórdia Dele para o mundo inteiro.
Em meio a tantas guerras que estamos vivendo no mundo inteiro, em nossas casas, em nossas almas, em nossas famílias, em nossas cidades, que graça é poder contar com a misericórdia infinita do Senhor para nós. Jesus deseja ardentemente derramar muitas graças sobre nós que somos pecadores. "Que o pecador não tenha medo de se aproximar de Mim. Queimam-Me as Chamas da Misericórdia; quero derrama-las sobre as almas." Jesus a Santa Faustina (Diário, 50)
A Festa da Divina Misericórdia, um pedido especial a Santa Faustina em 1931, acolhida pela igreja no mundo inteiro propaga a Divina Misericórdia sob as instruções dadas por Jesus durante as aparições, que a santa registrou em seu diário, como mostram trechos abaixo.
"Quero que essa Imagem, que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 49).
Em outros trechos, o diálogo de Jesus com Santa Faustina revela a grandiosidade e benefícios para quem verdadeiramente vivencia esta solenidade.
“Minha filha, fala a todo o mundo da minha inconcebível misericórdia. Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha Misericórdia é tão grande que, por toda eternidade, nenhuma mente, nem humana e nem angélica a aprofundará."
Vejam que grande é o Desejo do Senhor para salvar a nossa alma.
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pobres pecadores. (…) Neste dia estão abertas as entranhas da Minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que for à confissão e receber a Sagrada Comunhão obterá remissão total das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie vir a Mim, ainda que os seus pecados sejam tão vivos como escarlate.” (Diário 699)
Durante a celebração, são concedidas indulgências plenárias aos pecadores que seguiram as condições, como: confessar-se, comungar e rezar em intenção do Santo Padre, o Papa. Apesar de ser comemorada há quase 89 anos, a Festa da Divina Misericórdia foi instituída oficialmente no dia 30 de abril de 2000, pelo Papa João Paulo II. Durante este dia, a Igreja convida a todos a realizarem a Festa da Misericórdia como forma de reconhecer e dar graças pela Misericórdia Divina.
Por Rosilda Oliveira
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