Frequento a Festa de Pentecostes há seis anos e o meu testemunho é de uma vida que renasceu.
Há três anos, uma amiga sofreu um acidente de carro. O mesmo colidiu-se com um poste e teve perda total. Ela sofreu muitas lacerações e foi levada ao hospital pelo Corpo de Bombeiros, em estado grave. Ao chegar ao hospital, os médicos realizaram exames, nos quais foi constatada uma hemorragia severa no abdômen; a bexiga, o intestino e outros órgãos tinham sido atingidos. Foi constatada, também, a presença de sangue, fezes e urina no abdômen dela, que estava todo dilacerado por dentro.
Os médicos lutaram muito para salvar sua vida. Ela passou por uma cirurgia e, logo depois, entrou em coma. Como já haviam se passado três dias sem ela apresentar nenhuma reação, os médicos estavam perdendo a esperança. Então, naquele momento, contataram a família dela, que não era de Brasília, para que pudessem se despedir.
Quando tomei conhecimento do fato, lembrei-me das velas de Pentecostes e pedi o milagre a Deus. Acendi as minhas velas, clamando para que Ele salvasse a vida da minha amiga. Na fé, também se juntaram a mim, meus pais e meus irmãos que também acenderam suas velas.
E, para honra e glória do Senhor, após três dias, ela acordou do coma, dizendo que estava com sede, e os médicos se surpreenderam com o ocorrido; logo, fizeram novos exames e, para mais surpresa deles, os órgãos dela estavam todos preservados. Ainda se encontrava em estado de recuperação, por ter passado por cirurgia, mas não corria mais risco de morte, como tinham dito os médicos.
Hoje, ela tem uma vida normal e, quando nos encontramos em festas de família, eu não a chamo mais pelo nome, mas sim, pelo “meu milagre”!
Esta é uma história real que aconteceu comigo e agradeço a Deus pelo milagre realizado na vida da minha amiga e por todos os outros milagres que recebemos todos os dias e que muitas vezes nem percebemos.
Por: Luiz Antônio Almeida Cortizo
Adaptação: Danielle Santos
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